ESTUDOS





ÍNDICE DOS ESTUDOS





3. SÉRIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ÂNGELIS (A ESTRUTURA DA PSIQUE - 1)
3. SÉRIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ÂNGELIS (INTRODUÇÃO)
2. DOIS ASPECTOS DA QUESTÃO 132 LE
1. A MISSÃO DOS ESPÍRITOS ENCARNADOS

ESTUDO DA SÉRIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ANGELIS

MÓDULO 1

AULA 2: A ESTRUTURA DA PSIQUE 1
(CLÁUDIO SINOTI)

      Há algo além da consciência? O que explica acharmos que somos algo além do que percebemos? A Psicologa aí encontra o seu campo e busca desvendar que somos além do que percebemos.

      O ser humano é organizado por complexos elementos que transcendem a uma análise superficial, exigindo seguro aprofundamento nos seus elementos constitutivos (Em busca da verdade – Cap. I).

      Podemos nos propor o desafio de compreendermos esse complexo mundo que somos. Nossa essência espiritual tem um corpo que a reveste (perispírito) e que se manifesta também no corpo físico. Essas três instâncias interagem na longa jornada evolutiva na qual despertamos o Divino que existe em nós. O Ego consegue observar apenas parte da realidade, assim, o nosso âmbito consciencial é restrito mas pode ser alargado.

      A medida em que a Psicologia vem aprofundando a sonda da investigação nos alicerces psíquicos do ser, tentando compreender as alterações da consciência, mais se agigantam as perspectivas do conhecimento para tornar a existência humana mais digna de vivida. (O ser consciente – Cap. I).

      A Psicologia começa a se tornar ciência ao final do século XIX, tempo em que se entendia que a carga genética determinava a psique. No desenvolvimento dos conceitos e estudos, desponta a Psicologia Transpessoal demonstrando que a causalidade do que somos provém do Espírito: há uma herança histórica trazida através das encarnações.

       Assim, também o complexo genético que nos forma não é uma causalidade, e sim o trabalho do próprio Espírito de escolher, no material dos pais, as características que são adequadas às suas necessidades evolutivas. Se queremos uma Psicologia integral, não podemos observar somente o corpo, não somente o perispírito, não somente a alma. O olhar deve ser holístico.

      Quanto mais conhecimentos abarcamos de nossa própria realidade, mais condições temos de avançar no autoconhecimento. É um processo autoterapêutico, um olhar profundo ao que somos além do ego. O convite é de mergulhar no aparelho psíquico que traz todos os conteúdos e a própria essência.

      No modelo do aparelho psíquico humano, o self é o centro do psiquismo total e o ego é o centro da consciência:






      O Ego percebe os conteúdos que estão ao seu alcance, nome, identidade, profissão, características físicas, o que cada um percebe de si.

      O Inconsciente Pessoal são todas as lembranças dos acontecimentos dessa mesma existência que não se recorda mais.
      O Inconsciente Coletivo ou Profundo são as heranças antigas das encarnações passadas. Algumas pessoas, fazendo terapias de existências passadas, podem ter vislumbres do que já foram e que está registrado no Inconsciente Coletivo.

      Jung: o Self é centro regulador e coordenador de nossa vida psíquica, que corresponde simbolicamente à imagem de Deus que temos em nós. O Self não é apenas o centro, mas também a circunferência total, que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente; é o centro dessa totalidade, assim como o ego é o centro da consciência.

      O self impulsiona a manifestação de nós mesmos. Somos o que desconhecemos pois o Ego não percebe a totalidade. O desafio é perceber, em cada encarnação, um pouco mais do que somos.

      O self, na condição de arquétipo primordial, preside ao processo de desenvolvimento que lhe é imperioso alcançar, mediante as experiências - reencarnações - que fazem parte dos estatutos da Vida (Triunfo Pessoal – Cap. 5).

      Self é a imagem do divino em nós. Somos imagem e semelhança de deus (com letra minúscula). Quando percebemos a divindade em nós, fazemos uma conexão com o self, transcendemos o Ego e, progressivamente, integramos tudo que fomos ao que somos.

      Jung: o Ego funciona como centro, sujeito e objeto da identidade pessoal […] Ele é o centro, mas não é a totalidade da psique.

      O ego é o centro coordenador de todo o conteúdo que faz parte da consciência. É através do Ego que o self tem condições de se manifestar. O Ego estruturado dá conta de ordenar o campo da consciência e instiga a que o indivíduo aprofunde o seu autoconsciente. Perceber que somos algo além do Ego (o que se percebe da consciência) projeta forças que impulsionam ao autoconhecimento.

      … a pequena parte da psique que é autoconsciente, que se identifica consigo mesma. É o eu, que se conhece na condição de ser, da área própria de energias, que são totalmente diversas dos outros. É a parte pequena de nós que se apercebe das coisas e ocorrências, a personalidade, numa visão que seja detectada pela consciência (Vida: desafios e soluções – Cap. 7).

      A estrutura saudável do Ego permite o discernimento dos conteúdos da consciência. Percebe tudo o que ocorre à sua volta, mas não percebe o que está mergulhado na profundidade do self. Estabelecer uma ponte saudável entre Ego e self propicia para que todos os conteúdos vivam de uma maneira harmônica.

      Jung definiu a consciência como a relação dos conteúdos psíquicos com o ego, na medida que essa relação é percebida como tal pelo ego (O ser consciente – Cap. 2).

      A consciência traz todos os conhecimentos perceptíveis, os demais conteúdos são inconscientes. A consciência se aprimora no desenrolar das encarnações.

      A conquista da consciência é, desse modo, um parto muito dorido do inconsciente, que continua detendo expressiva parte dos conteúdos psíquicos que o ego necessita e deve assimilar (Triunfo pessoal – pg. 27).

      O avançar do autoconhecimento é doloroso mas necessário para por-se a caminho da evolução integral do ser. Cada um é portador do divino em essência que precisa ser despertado.

      Jung: O inconsciente engloba os conteúdos psíquicos que não fazem parte do campo da consciência: tudo o que sei, mas que no momento não estou pensando; tudo aquilo de que antes eu tinha consciência, mas de que agora me esqueci; tudo o que é percebido pelos meus sentidos, mas que não foi notado pela minha mente consciente. Tudo aquilo que, involuntariamente e sem prestar atenção, sinto, penso, recordo, quero e faço; todas as coisas futuras que estão tomando forma em mim e que em algum momento chegarão à consciência: tudo isso é o conteúdo do inconsciente.

      O inconsciente registra todos os eventos, todas as impressões dos sentidos, e os arquiva com os mínimos detalhes possíveis. Assim, é vasto e rico.

      Indubitavelmente, nesse oceano encontram-se guardadas todas as experiências do ser, desde as suas primeiras expressões, atravessando os períodos de desenvolvimento e evolução até o momento da lucidez do pensamento lógico, no qual hoje transita com vistas ao estágio mais elevado do pensamento cósmico para onde ruma (Vida: desafios e soluções – pg. 84).

      O objetivo, então, passa a ser a integração harmoniosa dos conteúdos conscientes e inconscientes. Avançar o próprio eu em direção ao que somos.

      O grande desafio da existência humana está na capacidade de explorar esse mundo desconhecido, dele retirando todos os potenciais que possam produzir felicidade e autorrealização... (Vida: desafios e soluções – Cap. 7).

      Há uma certeza intuitiva de que estamos em uma jornada profunda de autodescoberta.





ESTUDO DA SÉRIE PSICOLÓGICA DE JOANNA DE ÂNGELIS

MÓDULO 1: A Série Psicológica e a Estrutura da Psique

I - Introdução à Série Psicológica de Joanna de Ângelis

      São os livros da “Série Psicológica” de Joanna de Ângelis (pela psicografia de Divaldo Pereira Franco):

Jesus e Atualidade (1989)
O homem integral (1990)
Plenitude (1991)
Momentos de saúde (1992)
Momentos de consciência (1992)
O ser consciente (1993)
Autodescobrimento uma busca interior (1995)
Desperte e seja feliz (1996)
Vida, desafios e soluções (1997)
Amor, imbatível amor (1998)
O despertar do Espírito (2000)
Jesus e o Evangelho à luz da Psicologia profunda (2000)
Triunfo pessoal (2002)
Conflitos existenciais (2005)
Encontro com a paz e a saúde (2007)
Atitudes renovadas (2009)
Em busca da verdade (2009)
Psicologia da gratidão (2011)

      Divaldo relata nunca havia lido nada, especificamente, sobre psicologia e que a intenção da mentora Joanna de Ângelis é construir pontes entre a psicologia junguiana e a Quarta Força (psicologia transpessoal) com a finalidade de que os espíritas mergulhem mais profundamente nas psicologias com alma e que busquem o autoconhecimento em um aspecto mais amplo e contemporâneo atingindo, assim, a sua individuação. Dizendo que “somos experimentos no laboratório da vida” (http://www.youtube.com/watch?v=FTEOaj6KHj4), o médium espírita lembra que Allan Kardec traz à luz uma filosofia de comportamento de profundas implicações de ética moral com consequências religiosas.

     Iris Sinoti, palestrante espírita e terapeuta junguiana, inicia a exposição historiando a separação da ciência da religião, mas trazendo a necessidade de colaboração íntima entre as duas no comentário de Einstein e no ensinamento de Kardec:
A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega.”  Albert Einstein


Espiritismo e ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação”. Allan Kardec (A Gênese, Cap 1:16)

      Qual o sentido de estudar a psicologia ou o desenvolvimento da pessoa dentro de uma proposta religiosa? O estudo se dá no âmbito religioso espírita que tem na sua base o tripé ciência, filosofia e religião. Desa forma, o conhecimento que se acessa é científico, empírico:

      “A psicologia, que inicialmente se confundia com a estrutura filosófica, de passo em passo libertou-se de seu jugo e, buscando estudar a psique, alcançou, na atualidade, expressão de relevo para a compreensão do homem, dos seus problemas e seus desafios psicológicos” (O homem integral – Introdução).
      A descoberta do inconsciente traz uma nova imagem do ser: uma parte de nós desconhecida, e Joanna centra a sua abordagem nos conceitos de Jung:

      "A tarefa da Psicologia espírita é tornar-se ponte entre os notáveis contributos dos estudos ancestrais de eminentes psicólogos , oferecendo-lhes uma ponte com o pensamento espiritista, que ilumina os desvãos e os abismos do inconsciente individual e coletivo, os arquétipos, os impulsos e tendências, os conflitos e tormentos, as aspirações de beleza...” (O Despertar do Espírito – Introdução).

     Joanna de Ângelis não cria uma “psicologia espírita”; antes ensina a transpor o caminho entre “os notáveis contributos dos estudos ancestrais dos eminentes psicólogos” e o Espiritismo, através de “uma ponte com o pensamento espiritista...” Assim, amplia o olhar entre a Psicologia e o Espiritismo, evidenciando a intensidade dos fenômenos internos à Psique e facilitando o processo de individuação.

II - Bases da Série Psicológica


      O Espírito Joanna de Ângelis propõe uma caminhada com passos fundamentais de descoberta e aprendizado: descobrir-se a si mesmo, aprender a viver, aprender a ser e aprender a amar.
 
     Descobrir-se a si mesmo é tirar o véu, conhecer é aprofundar-se no processo de autoconhecimento. Entrar em contato com o que se é:

    “O grande desafio para o homem contemporâneo é o seu autodescobrimento. Não apenas identificação das suas necessidades, mas, principalmente, da sua realidade emocional, das suas aspirações legítimas e reações diante da ocorrências do cotidiano” (O homem integral – Cap. 1).

      Aprender a viver é aprender a viver com dignidade, com autenticidade. Só se consegue quando se é o que se é. Não se reencarna para viver bem, e sim para encontrar o sentido real da encarnação. É preciso saber viver:

    “Não se creia, …, equivocadamente, que a finalidade primeira da conjuntura existencial seja viver bem, no sentido de acumular recursos, fruir comodidades, gozar sensações...” (Vida: desafios e soluções, Cap.2).

     Aprender a ser significa conviver consigo próprio. Na auto-educação, é importante aprender a conviver com a própria solidão meditativa, encontrando internamente as respostas que são procuradas, ligando-se (religiosidade, conexão) consigo próprio no encontro com o Deus interno:

      “O homem deve ser educado para conviver consigo próprio, com a sua solidão, com os seus momentâneos limites e ansiedades, administrando-os em proveito pessoal, de modo a poder compartir emoções e reparti-las ...” (O homem integral, Cap. 4).
      O self de Jung é igual ao Espírito que sou.

      “A educação, a psicoterapia, a metodologia da convivência humana devem estruturar-se em uma consciência de ser, antes de ter; de ser ao invés de poder, de ser, embora sem a preocupação de parecer” (O homem integral, Cap. 4).

      Aprender a amar porque é necessário sim, aprender a se amar. É necessário que se almeje exercer essa capacidade, pois, na maioria das vezes, a resistência à mudança faz com que se creia que o amor não é aprendido.
      "É necessário aprender-se a amar, porquanto o amor também se aprende...” (Garimpo de amor, Cap. 3).
      "O amor que se deve oferecer ao próximo é consequência natural do amor que se reserva para si mesmo, sem cuja presença muito difícil será a realização plena do objetivo da afetividade” (Garimpo de Amor, Cap. 2).

Fonte:http://www.tvcei.com/portal/iris-sinoti/introducao-a-serie-psicologica-video_c3d0bf939.html



DOIS ASPECTOS DA QUESTÃO 132 LE

132 – Qual é o objetivo da encarnação dos Espíritos?

- Deus lhes impõe a encarnação com o objetivo de fazê-los chegar à perfeição. Para alguns é uma expiação, para outros é uma missão. Todavia, para alcançarem essa perfeição, devem suportar todas as vicissitudes da existência corporal; nisso é que está a expiação. A encarnação tem também outro objetivo que é o de colocar o Espírito em condições de cumprir sua parte na obra da criação. Para realizá-la é que, em cada mundo, ele toma um aparelho em harmonia com a matéria essencial desse mundo, cumprindo aí, daquele ponto de vista, as ordens de Deus, de tal sorte que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta.

A ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do Universo, mas Deus, em sua sabedoria, quis que, por essa mesma ação, eles encontrassem um meio de progredir e de se aproximarem dele. É assim que, por uma lei admirável de sua providência, tudo se encadeia, tudo é solidário na Natureza (LIVRO DOS ESPÍRITOS).

Com muita clareza os Espíritos Superiores esclarecem que o objetivo da encarnação é o acesso à perfeição, atravessando as vicissitudes da existência corporal e colaborando com a obra da criação.

As vicissitudes não são castigos nem cumprem o papel de punição às faltas cometidas. Antes, são respostas às escolhas do Espírito em suas múltiplas vidas. Essas respostas são circunstâncias, mais ou menos contrárias ao senso de conforto do Espírito reencarnado. Umas são mais duras, outras mais suaves, mas em todas há a justa medida e o caráter de estímulo à superação das dificuldades.

A par da imposição radicada na lei do retorno, o Espírito reencarnado participa da criação, em nobre papel colaborando com o aprimoramento da humanidade segundo as suas habilidades. Assim é que, enquanto se educa no sentido do bem, corrigindo o desequilíbrio que ocasionou quando ainda pouco afinado com o amor, seu novo exercício reverbera na condição evolutiva de todo o planeta.



A MISSÃO DOS ESPÍRITOS ENCARNADOS


     Ensina a questão 573 de O Livro dos Espíritos:

      -Instruir os homens, ajudar seu progresso, melhorar suas instituições por meios diretos e materiais. Mas as missões são mais ou menos gerais e importantes: aquele que cultiva a terra cumpre uma missão, como aquele que governa ou aquele que instrui. Tudo se encadeia na Natureza; ao mesmo tempo que o Espírito de depura pela encarnação, ele concorre, sob essa forma, para o cumprimento dos caminhos da Providência. Cada um tem sua missão neste mundo, posto que cada um pode ser útil para alguma coisa.

     Quando encarnado, o Espírito encontra muitas oportunidades de ser útil. A humildade de sua contribuição não o faz menor perante os seus próximos. Aliás, a comparação do que é incomparável demonstra apenas a ignorância, sempre passageira e relativa, daquele que se demora com essa preocupação.

     Também são armadilhas falaciosas desejar eleger este ou aquele trabalho como mais importante. Todas as ações estão ligadas, todos os trabalhos se completam. Os resultados sempre são os melhores e sempre alcançam os seus objetivos. Para entender essa última afirmação, é preciso que se eleve o foco além dos interesses precários e provisórios da vida material e se cogite o que a Providência Divina, que é a solicitude de Deus para com as suas criaturas, entende por necessário.

     As três tarefas que introduzem a resposta, instruir os homens, ajudar seu progresso e melhorar suas instituições por meios diretos e materiais dão luz ao caráter geral das missões. Ora, o fato de se estar encarnado é um sinal claro de que há a necessidade de progredir, em princípio, individualmente, ao tempo de impulsionar, por consequência, o progresso de todo o planeta. Um bom pensamento, uma boa palavra, uma boa ação melhoram o mundo.

     Instruir os homens é tarefa que se faz não apenas com livros, cadernos ou com os modernos recursos eletrônicos. Instruir os homens é, principalmente, oferecer bons exemplos e mostrar, sem vaidade, os caminhos que alguns dos seres mais adiantados percorreram na busca de seu aperfeiçoamento. Há biografias preciosas, há sugestões e conselhos baseados em ações práticas que ilustram muitas páginas de vida. O homem interessado em se instruir as encontra se tiver atenção às informações que lhe chegam dos mais diversos modos. Àquele a quem cabe a missão de instruir recai a responsabilidade de disponibilizar os melhores recursos que conheça, de boa-fé, no sentido de auxiliar a caminhada.

     Ajudar o progresso dos homens começa com a empatia à situação evolutiva do próximo, buscando encontrar os melhores meios de auxiliá-lo a desvencilhar-se da estreiteza e seguir com seus próprios passos rumo à evolução. O conceito de progresso é uma importante indagação, porquanto o auxílio não se força, pelo contrário, abre espaços de escolha.

     Melhorar as instituições por meios diretos e materiaisse faz com o trabalho incessante e dedicado, no lugar em que se encontra o Espírito encarnado, obrando com desinteresse pessoal e visando sempre o aperfeiçoamento do que já está estabelecido e utilizando sua inteligência para criar instrumentos de desenvolvimento pessoal e coletivo.

      Assim também é que nenhuma contribuição seja imperceptível ou dispensável. Todos concorrem para o melhoramento dos padrões de desenvolvimento e evolução. O pensar sereno, a atitude firme e a tranquilidade da mente traduzida em bons pensamentos traz a boa sintonia que propicia ao Espírito encarnado colaborar com Mundo Espiritual.

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